Nesse espetáculo integram histórias, teatro, música e brincadeiras. São contadas três histórias que passam pelo universo da leitura e da fantástica viagem que as histórias nos proporcionam, como Zé Prequeté, O pote vazio e Felicidade Clandestina, dentre outras possibilidades.
Inspirado nos Cronópios, Famas e Esperanças de Julio Cortázar, “Fantástico Cotidiano” é um mergulho poético nas brechas do nosso dia-a-dia. O espetáculo se constrói com a participação ativa do público. Jurubeba e Malagueta, duas primas palhaças, transportam o público sensivelmente para um mundo onde nada é simplesmente aquilo que parece ser.
Nos mitos negros o universo é pensado como um todo integrado, a concepção de tempo privilegia o tempo passado, o tempo dos ancestrais, e sustenta toda a noção histórica da cosmovisão africana. Transitando por este universo, Do continente irmão que formou a nossa gente traz personagens da mitologia Yorubá e da literatura infantil contemporânea. A percussão é presença marcante no espetáculo.
O espetáculo explora a inventividade das crianças por meio das personagens Lili e Tetê, que encenam a peça Rei Bigodeira e sua Banheira para a família. Inspirada em contos de Mário Quintana e Audrey Wood, a apresentação mistura narração, teatro e música, com interação do público, manipulação de objetos e trilha sonora ao vivo.
Com Juliana Mado e Fernanda Pimenta.
Prosa Miúda é um espetáculo de teatro, narração e música para crianças de 1 a 4 anos. A proposta é interagir por meio de ações muito simples, que exploram movimentos das mãos, olhos, cabeça, utilizando-nos de repetição de gestual e músicas voltadas para essa idade. Com muita animação de objetos, contamos a história de Barriga Grande, um sapo que bebeu toda a água que encontrava pelo caminho! Então o desafio dos diversos bichos do parque vai ser fazê-lo devolver a água, que pertencia a todos.
O espetáculo utiliza um jogo de amarelinha para envolver o público, que é convidado a jogar e compartilhar histórias. Com música e personagens cômicos do folguedo Cavalo Marinho, as palavras nos quadrados da amarelinha servem de inspiração para narrativas sobre temas como família, medo e amizade. A interação entre o grupo e os participantes estimula a troca de experiências e a expressão criativa. O espetáculo integrou o Circuito Sesc de Artes.
Querida Zó nasceu da descoberta de cartas trocadas pelos pais da atriz durante dois anos de namoro. Essa revelação, feita após a morte do pai, motivou a criação do espetáculo. De forma intimista, a atriz mescla sua persona à narrativa, dialogando diretamente com o público sobre as emoções e frustrações da comunicação por cartas. A peça também resgata aspectos históricos de Goiás e São Paulo, incorporando elementos inspirados no livro Memória e Sociedade de Ecléa Bosi.
O espetáculo apresenta mulheres performando suas próprias histórias e as de Lagolândia – GO povoado fundado por Santa Dica. Através de imagens, oralidades e cantos, a peça retrata um Brasil profundo, marcado por tradições religiosas e uma vida ligada à terra e ao rio. O trabalho integra a pesquisa acadêmica de Juliana Mado sobre a performance de mulheres em tradições populares, explorando o teatro do real e conceito de atrizes do cotidiano.
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